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Nesta obra, o autor conta uma história fictícia com conceito realístico. Com certeza, utilizou-se do vívido cotidiano de um "povo" marcado, só por querer direitos como qualquer outro. Povo que não tem culpa, mas a cor da sua pele é uma arma que o faz ser culpado, transbordando inocência.
Um povo muitas vezes forçado à desonra por não ter seu direito de cidadão resguardado. Que tem que ser muitas e muitas vezes mais competente do que o povo serseante, para ocupar a mesma função, com remuneração inferior.
O autor, baseado em experiências em sua vida profissional, sabe que, em casos que requer justeza na justiça, o povo policial pode ter um papel importantíssimo na equanimidade dos direitos constitucionais entre os povos da mesma nação - sem preceitos e preconceitos.
"A justiça baseia-se no que lhe é apresentado."
O que vem, vai.
Não segregue absolutamente nada. Em Deus, somos todos "povo".
João Bosco de Sousa é paulista, de Piquerobi-SP, nascido em 12 de julho de 1945. Divorciado, pai de três filhos e avô de três netos.
Engenheiro aposentado, é especializado em tecnologia do concreto, função que exerceu por 35 anos.
Ex-oficial R2 do exército brasileiro, professor da rede pública do estado do Piaui - colegial e universidade - de física, matemática e estatística.
Gosta de Fórmula 1, de cinema e de futebol real. Música, todas, em dó-re-mi-fá-só-la-si, gosta de ler de cordel a Shakespeare. Escritores prediletos: Machado de Assis, Saint Exupéry, Adelaide Carraro, Caryl Shesman, Érico Veríssimo.
Hobby: escrever e contar piadas e causos.