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Este livro proporcionará a leitoras e leitores acesso a uma das pesquisas mais importantes sobre a temática de gênero e sexualidade em escolas e que funciona como referência para a área da educação. O trabalho de análise de fontes da autora é impecável e demonstra a sensibilidade de uma pesquisadora que sempre se preocupou com a exclusão escolar. A partir da metodologia nos/dos/com os cotidianos a pesquisa insere as leitoras e leitores em um universo de narrativas que demonstram a violência escolar produzida contra a população LGBTQIAPN+. Tais narrativas são produzidas em um contexto de escola em que se espera aceitação, conforto, segurança e afeto. O mais impressionante é que a maioria das violências narradas são cometidas por docentes, que a partir de um registro próprio, normalmente religioso, não conseguem identificar o seu ato como violento - pelo contrário, acham que expondo publicamente a sexualidade das e dos estudantes estão contribuindo para levá-los para o "caminho certo". Entendo que esse trabalho, além de apresentar rigor teórico sobre o problema da LGBTIAQPN+fobia nas escolas, tem uma importante função propositiva no que concerne a formação de professores para o debate sobre gêneros e sexualidades nas instituições escolares. Por fim, recomendo este livro também pela beleza e a poética do texto de Denize Sepulveda.
- José Antonio Sepulveda
Professor Associado da faculdade de Educação da UFF Professor do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFF.
DENIZE SEPULVEDA
Denize Sepulveda é uma pesquisadora que em seu serfazer afirma constantemente as palavras: mulher, coragem, ousadia, sensibilidade, solidariedade e competência. Palavras incontornáveis às pesquisas em Educação em um mundo que busca se fazer mais justo, humano e múltiplo em seus possíveis e potências. Com essas palavras empunhadas e sem receio de fazê-las ecoar foi uma das primeiras pesquisadoras no campo das Pesquisas com os cotidianos a abordar as questões de gêneros e sexualidades nos processos de exclusão em uma instituição educativa do Rio de Janeiro. Com isso, seu trabalho contribuiu para aproximar estudos e pesquisadores desses campos e para pensar as questões da inclusão, bem como o compromisso ético e político em nossas pesquisas na luta por uma sociedade mais justa para todas as pessoas.
- Alexandra Garcia
Professora Associada da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.