Revista D'Elas

Nesta edição vibrante da revista D'Elas, celebramos a força e a resiliência das mulheres através de histórias que transformam adversidades em esperança. Exploramos a arte como forma de expressão e cura, e compartilhamos experiências emocionantes de maternidade que redefinem os laços familiares, destacando tanto as conexões biológicas quanto as escolhidas, como a adoção e a reprodução assistida.
Junte-se a nós para descobrir como essas mulheres corajosas inspiram mudanças e promovem um futuro mais inclusivo. Esta edição é um convite para celebrar a complexidade e a beleza do ser mulher, ressaltando o poder do amor e da liderança feminina. Venha ser inspirada!

Nossa sociedade está essencialmente dividida em dois polos: um deles é
composto por mulheres feministas extremas, que acreditam ser uma ofensa
pensar na figura da mulher de provérbios, submissa; o outro lado é da
mulher cristã que lê provérbios ao pé da letra, de forma isolada do contexto
bíblico, sem a revelação da visão de Jesus sobre a figura da mulher, crendo
assim que, sob qualquer circunstância, está subjugada à superioridade da
figura masculina.
E qual ERA, e ainda é, a visão de Jesus?
Lá em João, capítulo 8, há o relato de uma situação em que a sociedade
pegou uma mulher em adultério e a lei ordenava que ela fosse apedrejada.
Pois é, Jesus estava em um impasse: obedecer a lei, ou salvar a vida de uma
mulher.
Logo Ele encontrou a saída, indagando a multidão, a respeito deles mesmos.
Jesus os fez enxergar que não estavam em posição de apedrejá-la, ainda
que a lei ordenasse.
Jesus é Aquele que coloca a mulher acima da lei dos homens, a fim de
protegê-la, a fim de preservá-la.
E nesta terceira via, nascemos nós!
Nossa voz vem em páginas que dão voz a mulheres comuns, com histórias
fantásticas, que podem quebrar crenças limitantes de outras que as lerem.
Se você der uma pesquisada no Google, vai ver que o símbolo do feminismo
é composto por um círculo com uma cruz para baixo e um braço, símbolo
de resistência no meio.
Na nossa logo, ressignificamos os mesmos elementos: o círculo representa
união, e a cruz está acima de nós. A mão que antes era símbolo de resistência
feminina, agora é uma mão soltando uma pedra, assim como fizeram todos
aqueles julgadores, após olharem para si mesmos.
Sendo assim, convido você a soltar as suas pedras, a desconstruir conceitos
antigos e a se abrir para uma nova discussão sobre qual o propósito de ser
mulher.
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