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O que aconteceu por trás das câmeras para que a TV Globo se tornasse, ao mesmo tempo, uma gigantesca janela e um poderoso espelho da sociedade brasileira?
A Globo: Hegemonia é o primeiro volume da trilogia A Globo, de autoria do jornalista Ernesto Rodrigues, que faz uma imersão profunda e independente nos bastidores da maior emissora de televisão do Brasil.
Com um olhar crítico e uma pesquisa abrangente, o autor reconstitui neste volume os primeiros anos da TV Globo, de 1965 a 1984, passados em um contexto político turbulento, em que a consolidação da emissora se entrelaça com o poder militar e a transformação do mercado televisivo. Além disso, desvenda o modo como as alianças estratégicas e os jovens visionários, como Walter Clark e Boni, reinventaram a televisão brasileira, tanto na programação quanto no modelo de negócios.
Entre disputas políticas e por audiência, o livro revela, ainda, os bastidores de grandes produções da dramaturgia, como Irmãos Coragem e O Bem-Amado, e a ascensão das icônicas minisséries e dos programas jornalísticos, incluindo a criação do Jornal Nacional e do Fantástico. Tudo isso sem deixar de explorar as inovações tecnológicas e narrativas que transformaram a TV Globo em um espelho da sociedade brasileira, refletindo suas contradições e aspirações sob a constante vigilância da censura militar.
A Globo: Hegemonia vai além dos holofotes e das câmeras, possibilita ao leitor compreender os personagens e as decisões que moldaram a hegemonia da emissora por meio do olhar múltiplo e original dos brasileiros e brasileiras que a fizeram.
E, em vez de dialogar separadamente com cada uma das gerações de telespectadores da emissora, conversa com todas ao mesmo tempo; avança e retrocede no tempo, mesclando referências, fatos, bastidores e personagens, num exercício constante de contextualização, sempre com o objetivo de tornar cada página interessante e saborosa para qualquer leitor que queira conhecer a história do seu próprio país por meio da icônica Rede Globo.
"Se não temos o país com que sonhamos, a causa é a Globo ou somos nós, os brasileiros? Esta é a resposta a ser dada, e nisso nos ajudará este livro."
Carlos Nascimento, jornalista
"Toda a verdade que o público sempre quis saber sobre a gigante Rede Globo."
Silvio de Abreu, autor de novelas e diretor
A trilogia | A obra divide a história da Globo em três períodos e volumes: Hegemonia, o primeiro, cobre os acontecimentos ocorridos entre 1965 e 1984 e reconstitui as origens, o crescimento e a consolidação da liderança e da presença absoluta da emissora no cotidiano brasileiro; Concorrência, o segundo, resgata os altos e baixos da Globo na travessia de 1985 a 1998, período histórico em que o Brasil passou por grandes transformações na política, na economia e no perfil social, econômico e cultural dos telespectadores; e Metamorfose, o terceiro volume, cobre o período entre a virada do século e o início da década de 2020, época em que a Globo se viu obrigada a promover mudanças profundas em todas as suas áreas, da tecnologia ao conteúdo, para manter a liderança num cenário de transformações radicais impostas pela internet, pelas redes sociais e pelas novas plataformas de informação e entretenimento.
Ernesto Rodrigues, 70 anos, mineiro de Lambari, formado pela PUC Minas e repórter desde 1978, trabalhou nos jornais O Globo e Jornal do Brasil, e nas revistas IstoÉ e Veja, antes de iniciar, em 1986, uma carreira de 15 anos como editor e executivo de telejornais e programas da TV Globo, e como chefe da sucursal da emissora em Londres. A partir de 2001, passou a se dedicar às aulas de Jornalismo na PUC-Rio; foi ombudsman da TV Cultura de São Paulo entre 2008 e 2010, e montou, em 2013, a Bizum, produtora na qual roteirizou e dirigiu mais de 20 documentários sobre temas e personagens diversos. Como escritor e biógrafo, além de Ayrton, o herói revelado (Tordesilhas, 2024), escreveu e organizou o livro No próximo bloco... O jornalismo brasileiro na TV e na Internet (Edições Loyola/Editora PUC-Rio, 2005). Também é autor de Jogo duro: a história de João Havelange (Record, 2007); O traço da Cultura: o desafio de ser ombudsman da TV Cultura, a emissora mais festejada e menos assistida do Brasil (Editora Reflexão; Editora PUC-Rio, 2014); e Zilda Arns: uma biografia (Rocco, 2018). Ernesto vive e trabalha no Rio de Janeiro.