Não estou morto nem à venda

O LIVRO DE MEMÓRIAS CHOCANTE E HONESTO DO MÚSICO QUE LIDEROU O STONE TEMPLE PILOTS E O VELVET REVOLVER, INCLUINDO IMAGENS DO SEU ARQUIVO PESSOAL.
No início da década de 1990, Stone Temple Pilots - não o U2, nem o Nirvana, nem o Pearl Jam - era a banda mais quente do mundo. O STP derrubou megabandas como Aerosmith e Guns N' Roses na MTV e nas paradas da Billboard, e o vocalista Scott Weiland tornou-se um frontman convincentemente carismático na tradição de Mick Jagger, David Bowie e Robert Plant.
Depois, quando o STP implodiu, foi Weiland quem emergiu como o rótulo dos excessos das estrelas do rock, com as suas bem divulgadas apreensões de drogas e idas à reabilitação. Escrito apenas alguns anos antes de sua trágica morte, este livro de memórias cru e revelador investiga essas experiências e muito mais - seus primeiros anos como coroinha, seu desejo por seu pai após o divórcio de seus pais, seu complexo relacionamento com o amor de sua vida, Mary Forsberg Weiland, seus traumas e tristezas. Os leitores também aprendem as histórias fascinantes por trás de suas canções mais conhecidas e como era estar lá no início do fenômeno grunge. Não estou morto nem à venda é um livro de memórias apaixonado, perspicaz e às vezes bem-humorado que pode ser lido com extraordinária força narrativa.
Desde a infância, passando pela descoberta da música e pelos primeiros acordes do grunge, até o ápice da fama e as consequências do vício, Weiland narra com honestidade brutal sua jornada. Descubra os bastidores de hits como "Plush", "Interstate Love Song" e "Vasoline", além das histórias de amor e as perdas que marcaram sua vida. O livro tem a potência de um talento inegável que o impulsionou a criar obras-primas atemporais.
Um relato emocionante e revelador sobre a vida, a música e a luta de um artista que deixou sua marca na história do rock.

Scott Weiland foi indicado a seis Grammys, ganhando dois junto com vários MTV, Billboard e American Music Awards. Seu trabalho com o Stone Temple Pilots e Velvet Revolver já vendeu mais de 40 milhões de discos. Em 3 de dezembro de 2015, foi encontrado morto em seu ônibus de turnê por seu empresário em Minnesota, nos EUA, depois de uma overdose de cocaína, MDA (drogas sintéticas) e álcool.